MATILDE CAMPILHO NUNCA PAROU DE ESCREVER: DEPOIS DOS POEMAS, TEM HISTÓRIAS PARA NOS CONTAR
«O poder das histórias, o tempo para ouvir e para caminhar, os pequenos e os grandes momentos, a natureza e uma prosa em que se escava, escava, escava… Matilde Campilho conversou longamente com o Observador sobre a «Flecha», um livro que, segundo a jornalista Joana Stichini Vilela, é «uma espécie de panliteratura, com ecos de panteísmo, em tempos de pandemia e pande
À RÉDEA SOLTA
«O primeiro livro de Matilde Campilho é um acontecimento precioso em língua portuguesa», escrevia, em 2014, Gustavo Rubim.
«Jóquei» recebeu ★★★★★ do crítico do Ípsilon.
Leia o artigo completo aqui [Público, Junho de 2014]
MATILDE CAMPILHO VOLTA A GANHAR. CHAPEAU!
Seis anos depois da publicação triunfal de Jóquei, chegou às livrarias a segunda obra de Matilde Campilho. E não, não é um livro de poemas. Intitula-se Flecha e é um livro de “histórias”. Uma bela maneira de escapar ao prestígio e à responsabilidade contraídos com o primeiro.
Leia o artigo completo aqui [Jornal Público, Julho de 2020].
O AUTOR MORRE QUANDO PÕE O PONTO FINAL. O LEITOR NASCE A SEGUIR.
Alberto Manguel não é um escritor, é um leitor que faz da sua escrita a experiência de uma vida de leitura, a partir de uma biblioteca universal onde procura palavras para formular melhor as perguntas necessárias. Conversa no centro do seu mais recente livro, Uma História da Curiosidade.
Leia toda a entrevista aqui [Jornal Público, Outubro de 2015].
É um homem que acredita no poder das histórias, que descobriu e leu Dante numa convalescença, que cita Flaubert e a «Alice nos País das Maravilhas» e que disse «eu tenho palavras» para mostrar que tinha as faculdades intactas depois de um AVC. E tem perguntas, várias e como esta, que é uma questão que ele considera certa para responder a outras tantas erradas: «Porque há neste momento tanta gente a fugir do seu país?»
Leia a versão longa desta entrevist
RESISTIR COM OS AMIGOS LITERÁRIOS
Ninguém lê nunca o mesmo livro nem passa duas vezes pelo mesmo livro. Alberto Manguel, 71 anos, uma vida a ler, apresenta os seus heróis imaginários. É um livro tão íntimo quanto político.
Leia o artigo completo aqui [Jornal Público, Novembro de 2019].
«A DIFERENÇA ENTRE CATECISMO E LITERATURA É QUE O CATECISMO DÁ-NOS RESPOSTAS E A LITERATURA DÁ-NOS PERGUNTAS»
Num novo livro, Alberto Manguel fala de "monstros fabulosos", criaturas imaginárias que marcaram gerações de leitores e que continuam, ainda hoje, a oferecer perguntas a quem se atreve a procurá-las.
[Observador, Outubro de 2019].
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