
Francisco Bosco é um dos mais importantes intelectuais brasileiros da actualidade e o grande cronista da nova geração.
«A maioria dos ensaios deste livro, sua espinha dorsal, reúne tentativas de iluminação de questões psíquicas, comportamentais, sexuais, afetivas, em suma, éticas — se entendermos ética no sentido que lhe dá Espinoza, ou seja, como viver de modo a encontrar os afetos da alegria e evitar os da tristeza. Esse campo de questões, pode‑se chamá‑lo de comum. Com efeito, minha proposta, já há alguns anos, é a de abordar com espírito filosófico os problemas da existência cotidiana, comuns a qualquer pessoa. A essa proposta, José Miguel Wisnik chamou, certa vez, de alta ajuda. Conforme atesta o título do livro, assinei embaixo.»
— Francisco Bosco
«Francisco Bosco é um cronista do ensaio. O melhor da nova geração. Um Manuel Bandeira da argumentação. Sempre está um passo atrás de sua época para poder enxergá-la. Sempre está um passo à frente de si mesmo para não acompanhar os preconceitos do seu tempo.»
— Fabricio Carpinejar, Zero Hora
«Ele pensa com prazer. E eu gosto de acompanhar o pensamento dele.», Caetano Veloso
«Francisco Bosco está criando um gênero próprio, que poderíamos chamar de “alta ajuda”, que eu admiro e invejo.»
— José Miguel Wisnik, O Globo
Francisco Bosco
Francisco Bosco nasceu no Rio de Janeiro em 1976. É ensaísta e doutor em Teoria da Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Professor e conferencista, foi colunista do jornal O Globo e presidente da Fundação Nacional de Artes do Brasil. Publicou os livros Orfeu de Bicicleta, Alta Ajuda (Tinta-da-china, 2015 e 2013), Banalogias, E livre seja este infortúnio, Dorival Caymmi e Da amizade.