CONTENÇÃO E TRANSGRESSÃO - Tinta da China
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OS MOVIMENTOS SOCIAIS E LABORAIS NAS TRANSIÇÕES DEMOCRÁTICAS DE PORTUGAL E ESPANHA

Porque é que os processos de mobilização operária ou laboral foram tão díspares em Portugal e Espanha durante a fase histórica das suas transições para a democracia? Este segundo volume da coleção «O 25 de Abril visto de fora» tenta responder a esta e a muitas outras perguntas.

Contenção e Transgressão trata da forma como se implanta e se constrói a democracia, fruto de um sem‑fim de confluências entre fatores que, depurados pelas perceções, levam os coletivos e os indivíduos, as massas e as elites, a agir de determinada maneira. Espanha e Portugal são dois casos extraordinários de mudança de regime que permitem analisar esse processo.

Director da colecção: António Costa Pinto

 

Rafael Durán Muñoz

Rafael Durán Muñoz é licenciado em Filosofia e Letras e tem um mestrado e um doutoramento em Ciências Sociais Avançadas. É professor titular de Ciência Política na Universidad de Málaga (UMA), onde é também vice-reitor adjunto de políticas de equidade. Tem ainda experiência docente em programas de pós-graduação, mestrado e doutoramento com temas como Política Criminal, Investigação e Intervenção Social e Comunitária, Cultura de Paz, Conflitos, Educação e Direitos Humanos.

Distinguido com o Prémio de Tese de Doutoramento do Ilustre Colegio Nacional de Ciencias Políticas y Sociología e com o Prémio Beltrán Baguena 2005, já teve temporadas de residência, ensino e investigação no University College Cork, no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, na Università di Pisa e no Kellogg Institute for International Studies, onde aprofundou o estudo comparado entre as transições espanhola e portuguesa e entre as transições húngara e romena. Foi coordenador nacional de Ciências Sociais em Espanha (ANECA) e é atualmente diretor do Experto en Extranjería. Análisis Integral y Gestión Pública (UMA) e do Observatorio Europeo de Gerontomigraciones (OEG). Codirige o projeto de investigação «La Condena de los Excluidos: Fronteras institucionales de los derechos humanos».