ELES ERAM MUITOS CAVALOS - Tinta da China
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UM CLÁSSICO DA NOVA LITERATURA BRASILEIRA

Prémio Machado de Assis (Fundação Biblioteca Nacional)
Prémio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte)
Um dos dez melhores livros de ficção da década de 2000 (O Globo)

Luiz Ruffato é um dos mais brilhantes escritores da actualidades, e este seu romance de estreia — que conquistou os leitores e a crítica no Brasil, e já foi traduzido em várias línguas — é um retrato vertiginoso da cidade de São Paulo.

Acontece tudo num só dia, 9 de Maio de 2000, um dia comum no quotidiano de uma das maiores metrópoles do mundo, composto por uma polifonia urbana fragmentada em 69 episódios com registos e fôlegos próprios — há o homem que se prepara para a enésima entrevista de trabalho, a mulher que deixa dezenas de mensagens no gravador de chamadas da amante do marido, gente pobre, gente rica, gente que trabalha muito e se dilui no ritmo de uma cidade agreste e com milhões de habitantes.

Luiz Ruffato

Luiz Ruffato nasceu em Minas Gerais, em 1961, e é um dos nomes mais consistentes da literatura brasileira contemporânea, inspirado por escritores como Pirandello, Faulkner, Guimarães Rosa, Machado de Assis e Tchékhov. Distinguido com diversos prémios literários, a sua obra está publicada em Itália, França, Alemanha, Argentina, Colômbia e México, para além do Brasil e de Portugal.
É autor dos seguintes livros, para além de «De mim já nem se lembra»: Eles eram muitos cavalos (2001, Prémio APCA — Associação Paulista de Críticos de Arte — e Prémio Machado de Assis; Estive em Lisboa e lembrei de você (2009, finalista do Prémio São Paulo de Literatura); projecto Inferno Provisório, composto por cinco volumes: Mamma, son tanto felice (2005, Prémio APCA), O mundo inimigo (2005, Prémio APCA e finalista do Prémio PT), Vista parcial da noite (2006, Prémio Jabuti), O livro das impossibilidades (2008, finalista do Prémio Zaffari-Bourbon) e Domingos sem Deus (2011, finalista do Prémio PT e do Prémio São Paulo de Literatura); As máscaras singulares (2002, poesia); Paráguas verdes (2011, poesia); Flores Artificiais (2014, romance).