SALAZAR E O PODER (bolso) - Tinta da China
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PRÉMIO PEN ENSAIO 2012

«Provavelmente, a melhor síntese sobre o Estado Novo em Portugal escrita até agora.»
— José Pacheco Pereira

Quais as razões da durabilidade do regime salazarista, a mais longa ditadura da Europa do século XX? A explicação está aqui, no livro que Fernando Rosas sempre quis escrever e que marca o apogeu da sua obra historiográfica.

«A razão pela qual resolvi escrever este livro é basicamente a mesma que há 30 anos me levou ao estudo da história contemporânea em geral e da história do Estado Novo em particular (a qual, diga­-se de passagem, nessa época praticamente não existia): tentar perceber as razões da durabilidade do regime salazarista, a mais longa ditadura da Europa do século XX.
Para entender este fenómeno de durabilidade, foi­-se tornando para mim claro que as explicações simplistas, mais ou menos decorrentes do senso comum, eram simultaneamente as mais ideológicas e as menos esclarecedoras.»
— Fernando Rosas

Fernando Rosas

Fernando Rosas é professor emérito da Universidade Nova de Lisboa e professor catedrático jubilado de História Contemporânea da NOVA FCSH. Foi fundador e presidente do Instituto de História Contemporânea. É autor de uma vasta obra historiográfica com grande foco na Primeira República, no Estado Novo e na Revolução de 1974/1975. Foi autor e apresentador das séries televisivas História a História e História a História África (RTP2 e RTP África, 2016‑2017). Entre as suas obras mais recentes editadas pela Tinta‑da‑china, destacam‑se Salazar e o Poder: A Arte de Saber Durar (Prémio Pen Club de Ensaio, 2012); Salazar e os Fascismos (Prémio de História Contemporânea da Fundação Calouste Gulbenkian/Academia Portuguesa de História, 2019); O Século XX Português (coord. de obra coletiva, 2020); A Revolução Portuguesa de 1974‑1975 (coord. de obra coletiva, 2022). Foi deputado à Assembleia da República e candidato à Presidência da República. Integrou a Comissão Instaladora do Museu Municipal do Aljube e é membro da Comissão Instaladora do Museu Nacional do Forte de Peniche. Recebeu a medalha do Ministério da Ciência em 2017. Em 2015, foi condecorado pelo presidente Jorge Sampaio com a Ordem da Liberdade.