
Escreveu somente sete livros ao longo de trinta anos de vida literária. Apesar disso, Teresa Veiga, de quem se desconhece a identidade, é unanimemente reconhecida como a grande contista portuguesa: recebeu os mais importantes prémios literários e o louvor da crítica, e conquistou uma legião fiel de leitores.
O Último Amante reúne duas novelas publicadas em 1990 — «A minha vida com Bela» e «O último amante» —, a que se juntam duas inéditas: «Antes da revolução» e «Canção do lagarto negro». Estas quatro narrativas compõem uma história de família em tempos e lugares diferentes, cada uma iluminando lugares obscuros das outras.
«Um dos nomes mais importantes da nossa ficção actual. […] A sua escrita está no cruzamento perfeito entre as exigências do leitor geral de ficção e o leitor mais sofisticado.»
— Pedro Mexia, Diário de Notícias
«A mais genial contista da literatura portuguesa contemporânea.»
— António Guerreiro, Expresso
AUTORA VENCEDORA DO GRANDE PRÉMIO DO CONTO CAMILO CASTELO BRANCO / APE
História da Bela Fria (1992); Uma Aventura Secreta do Marquês de Bradomín (2009); Gente Melancolicamente Louca (2015)
AUTORA VENCEDORA DO PRÉMIO DE FICÇÃO DO PEN CLUBE PORTUGUÊS
História da Bela Fria (1992)
Teresa Veiga
Teresa Veiga nasceu em Lisboa, onde reside. Licenciada em Direito e mais tarde em Filologia Românica, exerceu a actividade de professora, conservadora dos Registos Civil e Predial e notária, em diversas localidades do Alentejo e do Algarve, onde viveu durante largos anos. É autora de nove livros, entre volumes de contos, novelas e romances: Jacobo e Outras Histórias (1980), O Último Amante (1990), História da Bela Fria (1992), A Paz Doméstica (1999), As Enganadas (2003), Uma Aventura Secreta do Marquês de Bradomín (2008), Gente Melancolicamente Louca (2015), Cidade Infecta (2020) e O Senhor d’Além (2021).